Polícia Federal prende três pessoas suspeitas de furto a agências da Caixa Econômica Federal
Os suspeitos foram presos neste domingo (27), por furto mediante fraude a duas agências em Belo Horizonte. Polícia Federal prende suspeitos de furto a agênci...

Os suspeitos foram presos neste domingo (27), por furto mediante fraude a duas agências em Belo Horizonte. Polícia Federal prende suspeitos de furto a agências da Caixa Econômica Federal Polícia Federal/Divulgação Uma operação conjunta entre a Polícia Federal (PF), a Polícia Militar (PM) e a Segurança da Caixa Econômica Federal (CEF) prendeu neste domingo (27) três pessoas suspeitas de praticar furto mediante fraude em duas agências do banco em Belo Horizonte. De acordo com informações divulgadas pela PF, o grupo instalava dispositivos nos caixas eletrônicos para reter cartões ou envelopes de depósito dos clientes, facilitando o acesso a dados bancários e possibilitando o furto do dinheiro das contas das vítimas. Esse tipo de fraude, conhecido como “grampo retentor”, tem sido constante em várias cidades do país e se caracteriza pelo uso de equipamentos que impedem a conclusão das operações bancárias, levando os clientes a acreditar que houve falha no terminal. Ainda segundo a Polícia Federal, os suspeitos serão encaminhados ao sistema prisional e poderão responder pelos crimes de furto qualificado mediante fraude, associação criminosa e outros delitos relacionados, com penas que podem ultrapassar oito anos de reclusão, conforme previsto pela legislação vigente. Em nota, a Caixa informou que monitora seus caixas eletrônicos e, ao detectar ações criminosas, adota medidas em parceria com a Polícia Federal e outros órgãos de segurança. As informações sobre crimes são sigilosas e repassadas apenas às autoridades. O banco orientou que clientes que identifiquem movimentações não reconhecidas podem solicitar contestação em agências, levando CPF e documento. Segundo a instituição, as contestações são analisadas caso a caso e, se procedentes, resultam em ressarcimento. A instituição afirmou, ainda, que as transações financeiras são monitoradas com critérios técnicos de segurança e que os dados são compartilhados apenas com o próprio cliente, em respeito ao sigilo bancário. O banco destacou ações de orientação e reforçou cuidados como: não aceitar ajuda de estranhos, proteger a senha, não sair da frente do terminal antes do fim da operação e não fornecer dados pessoais a terceiros, sites ou aplicativos não oficiais. Em caso de cartão preso, a orientação é procurar um funcionário identificado ou ligar para a central de atendimento. Confira os vídeos mais assistidos do g1 Minas: